Alexander Ortiz Ocaña / Ana Gabriela Maloof Díaz / Habib de Jesús Mejía Porto
A forma ocidental/eurocêntrica/colonial de estruturar os projectos de investigação e as teses de licenciatura, mestrado e doutoramento em componentes rígidas, esquemáticas e dogmáticas não permite a fluidez e a espontaneidade do processo de configuração de conhecimentos e saberes situados e contextualizados. Neste sentido, é urgente libertarmo-nos de noções coloniais como: enquadramento teórico, título da tese, índice, enunciado do problema, justificação da investigação, enquadramento da investigação, paradigma epistemológico, metodologia e referências bibliográficas. Por outras palavras, temos de sentir/pensar/fazer com as nossas próprias noções e não importar categorias eurocêntricas. Temos de ultrapassar a forma tradicional de estruturar estes processos e documentos.
